Tem dúvidas em relação à febre amarela? Veja os mitos e verdades sobre a doença

No estado de São Paulo, de janeiro a novembro deste ano, foram confirmados 52 casos de febre amarela e dez deles resultaram em óbito. De acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde, mais de 55% das pessoas infectadas contraíram a doença, provavelmente, em viagens ao estado de Minas Gerais.

O vírus da doença é transmitido pela picada de mosquitos infectados. Existem dois ciclos de transmissão da febre amarela, o silvestre e o urbano. Nas matas, os responsáveis por transmitir o vírus são os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes. Já nas cidades, quem passa a doença é o Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue, o vírus zika e a chikungunya.

A doença gera diversas dúvidas e especulações, para esclarecer alguns desses pontos preparamos uma lista, com base em dados do Ministério da Saúde, sobre os mitos e verdades em relação à febre amarela.

  • Nenhuma grávida deve ser vacinada contra febre amarela
    Mito – Apesar da vacinação não ser indicada as gestantes, na ocorrência de surtos da doença, epidemias ou viagem para área com risco de contrair a doença, a grávida deverá ser avaliada pelo serviço de saúde, considerando os riscos e benefícios da vacinação.
  • Se não moro na área de recomendação da vacina ou não vou viajar para essas áreas não preciso me vacinar.
    Verdade – A recomendação para a vacinação é direcionada apenas as pessoas que moram ou vão se deslocar para as áreas com recomendação para vacinação.
  • Tenho alergia ao ovo, por isso, não posso receber a vacina febre amarela.
    Mito – As pessoas com alergia comprovada ao ovo e seus derivados podem receber a vacina febre amarela após avaliação médica. Nesta situação a pessoa deve recebê-la em ambiente com condições de atendimento de reações anafiláticas.
  • Macacos não transmitem a doença, são apenas hospedeiros. 
    Verdade – O verdadeiro transmissor da doença no ambiente urbano é o mosquito Aedes aegypti. Já nas matas, os responsáveis por passarem o vírus da doença adiante são os mosquitos Haemagogus e Sabethes. Os macacos são apenas hospedeiros do vírus: a transmissão ocorre quando esses insetos picam um animal doente e, em seguida, outros macacos ou humanos. É bom ressaltar que os primatas servem de sentinelas, ou seja, alertam para a incidência da doença na região.
  • Preciso tomar a vacina a cada 10 anos.
    Mito – Até 2014, a recomendação era que o indivíduo deveria ser vacinado de 10 em 10 anos. A partir de 05 de abril de 2017, o Ministério da Saúde passou a adotar dose única da vacina contra a febre amarela para as áreas com recomendação de vacinação em todo o país. A medida é válida desde abril e está de acordo com orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Como se prevenir

A melhor forma de se prevenir contra a febre amarela é através da vacina, que é distribuída gratuitamente, durante o ano todo, em dose única. A vacinação é recomendada para pessoas com mais de nove meses de idade que moram ou vão viajar para locais considerados áreas de risco.

Outra medida importante para se livrar do mosquito Aedes aegypti é o uso de repelentes a base de icaridina, o composto ativo mais eficiente, com maior duração e menos toxicidade a pele. No Brasil, a Universal Chemical é pioneira na formulação deste tipo de repelente e é responsável pelo fullREPEL®. Para mais informações acesse a nossa rede social. Máxima proteção não custa caro.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/itapetininga-regiao/especial-publicitario/fullrepel/maxima-protecao-nao-custa-caro/noticia/tem-duvidas-em-relacao-a-febre-amarela-veja-os-mitos-e-verdades-sobre-a-doenca.ghtml

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